domingo, 11 de maio de 2014

A Longa Trajetória de Pokémon no Brasil: Pokémon - O Filme 2000 (Parte 2)

Aproveitando que ainda não saiu o último XY legendado, aproveitei para dar continuidade às postagens sobre a longa trajetória de Pokémon no Brasil, com a 2ª parte da matéria sobre o filme 2000. Se você perdeu a parte 1, basta clicar aqui.
Ainda esta semana também teremos o charithought especial do episódio "A Gente se Vê Depois!", então até a próxima o//

A Longa Trajetória deno Brasil

Pokémon – O Filme 2000 


(Parte 2)

INTRODUÇÃO
A Warner Home Vídeo do Brasil recebeu Pokémon – O Filme 2000 praticamente junto da Warner norte-americana e mal o primeiro filme havia sido lançado em DVD, já era anunciado o lançamento do segundo da franquia, que ainda era um estouro no Brasil. Em revistas, DVDs, VHSs, Internet e na televisão, todos os lugares falavam da chegada de Pokémon – O Filme 2000 e enquanto o primeiro filme prometia a maior batalha de todos os tempos, o segundo apelava para o fato de “uma pessoa pode fazer toda a diferença”! Um pequeno teaser desse filme havia sido incluído no DVD e no VHS de Pokémon – O Filme, ajudando também na divulgação. A Warner ainda fazia questão de tratar o lançamento como mundial, tentando fingir que o filme não chegava um ano depois do lançamento no Japão. No dia 21 de julho de 2000, Pokémon – O Filme 2000 estreou nos cinemas brasileiros, menos de cinco meses depois da estreia do antecessor e chamou tanta atenção quanto Pokémon – O Filme.

Uma nova multidão de fãs correu aos cinemas para curtir o filme e se divertir com o novo poderoso Pokémon da vez: Lugia, acompanhado de Articuno, Zapdos e Moltres. O filme fez muitas salas de exibição lotarem, rendendo bons tostões não só para a Warner, mas também para as empresas que tinham algum produto licenciado da franquia. A distribuidora do filme repetiu a parceria feita com a Devir Livraria e distribuiu junto da compra dos ingressos do filme, Estampas Ilustradas promocionais e exclusivas de Articuno, Zapdos e Moltres, dando aos fãs ainda mais motivos para garantirem seus ingressos. Nos EUA, a Warner decidiu distribuir uma carta raríssima de Ancient Mew – a que Lawrence III possui no filme e que também havia sido distribuído no Japão – nos cinemas na semana de estreia do filme e nas semanas seguintes, cartas das aves lendários foram dadas como brinde. Infelizmente, a estampa ilustrada rara de Mew não veio para o Brasil, mas ao menos as das aves lendárias sim! Seguindo o exemplo dos EUA, na primeira semana somente o card de Zapdos foi dado aos telespectadores. A partir da segunda, as estampas ilustradas de Articuno e Moltres foram disponibilizadas juntas. O filme fez quase tanto sucesso quanto o antecessor no Brasil, reafirmando a posição de sucesso que Pokémon mantinha por aqui. O VHS e o DVD do filme vieram em novembro, quando a poeira levantada por Pokémon já começava a baixar – algo comumente creditado às reprises constantes que passaram a tomar conta das tevês brasileiras.


O VHS trouxe somente aquilo exibido nos cinemas: o curta-metragem “Pikachu ao Resgate”, o longa-metragem principal “O Poder de Um” e um teaser do terceiro filme. Já o DVD, como de costume, trouxe extras exclusivos, mas basicamente todos os extras incluídos foram voltados às músicas norte-americanas do filme com direito à “Trilha Sonora Ao Vivo”, “A História e Performance de Alysha Antonino”, “‘Pokémon World’ de Youngstown com Nobody’s Angel” e “Making of da trilha sonora com Donna Summer”. Assim, esse material só tinha como função ajudar divulgar a trilha sonora que a Warner Bros tinha montado para acompanhar o filme. Além disso, estes mesmos extras estão em inglês e assim como ocorreu com Pokémon – O Filme, eles não tem legendas, o que não é algo que crianças, o público-alvo da série afinal, divirta-se assistindo.

De mais, tinha ainda os básicos “Trailers”, “Escolha de Cena” e “Menu Interativo”. Assim como na versão americana, uma estampa ilustrada de Articuno, Moltres e Zapdos juntos acompanhava algumas cópias do filme por tempo limitado. Todos os cards distribuídos tanto nos cinemas quanto com os VHSs e DVDs no Brasil foram devidamente traduzidos pela Devir, apesar de alguns pequenos erros de grafia. Hoje é difícil encontrar o DVD do filme em lojas, mesmo as virtuais, e ainda mais raro é o seu VHS, pois a Warner Home Vídeo do Brasl não investe mais no lançamento do produto. Entre o final do ano 2000 e o começo de 2001, Pokémon – O Filme 2000 foi exibido na tevê paga no Cartoon Network e em 2003 no SBT, seguindo a mesma tradição de seu antecessor. Ambas as emissoras transmitiram tanto o longa-metragem quanto o curta-metragem e já reprisaram o filme diversas vezes.

SINOPSES 
Pikachu ao Resgate: Perto de um acampamento, Ash, Misty e Tracey decidem dar uma pausa para um descanso em suas jornadas, deixando Pikachu, Squirtle, Bulbasaur, Psyduck, Marill, Venonat e Togepi fora de suas Pokébolas. Quando este se deslumbra com um enxame de Ledyba, os persegue e acaba se separando do grupo. Ao acordar, Pikachu e cia percebem que terão que trazer o pequenino de volta antes de Ash e os demais acordem e se embrenham na floresta para encontrá-lo, mas descobrem que para pegá-lo de volta terão que ajudar um Exeggcute a encontrar seu sexto membro desaparecido e sobreviver a uma violenta e ameaçadora tempestade.

O Poder de Um: Para obter o lendário Pokémon Lugia, o colecionador Lawrence III começa a capturar as aves lendárias das Ilhas Shamouti: Moltres, Zapdos e Articuno. Entretanto, seu feito começa a perturbar a paz da natureza, sendo os Pokémon os primeiros a sentirem o cataclismo vindouro. Paralelamente, Ash, Misty e Tracey chegam a uma ilha onde está acontecendo o tradicional festival anual da lenda, onde Ash acaba sendo nomeado O Escolhido pela rebelde Melody para recolher as três esferas das Ilhas do Gelo, Fogo e Raio. Entretanto, o que começa como uma simples aventura torna-se um verdadeiro caos quando as aves lendárias começam a lutar entre si, trazendo à tona o Guardião dos Mares, Lugia! E, agora, guiado por um Slowking falante, Ash não é mais o mero Escolhido de um festival, mas sim aquele em cujas mãos está o destino do mundo!

Diferente do que havia sido feito com “Mewtwo Contra-Ataca”, “O Poder de Um” não tem nenhuma relação com nenhum jogo da série nem foi trabalhado em nenhuma outra mídia relacionada à marca. Como filme, ele supera o antecessor em diversos fatores. Os personagens humanos são mais interessantes, ativos, não deixando toda a ação nas mãos de seus Pokémon, há mais humor e ação também, com bem menos diálogos explicativos sobre crises existenciais. Melody, em especial, acaba adicionando bastante ao clima da série e sua “rivalidade” com Misty também é uma forma de criar diferentes entrosamentos entre os personagens – o primeiro era muito centrado no Ash apenas.

Entretanto, o filme peca pela história pobre, especialmente no que se refere ao vilão. Lawrence III é meramente um colecionador que decidiu perturbar a paz do mundo por causa de um card do Mew? E para isso construiu uma supernave espacial feiosa? Essas coisas não fazem muito sentido e o filme não se preocupa em se aprofundar na construção dele enquanto personagem. Enquanto isso permite um filme mais ágil, também o torna mais raso. Em contrapartida, o curta-metragem “Pikachu ao Resgate” mantém o estilo simples de seu antecessor. Existem passagens divertidas e as ceninhas que permeiam “As Férias de Pikachu” inexistem aqui, não havendo a quebra de clima que havia no primeiro. Entretanto, assim como sua versão longa-metragem, ele também possui uma história mais rasa, com cenas maiores para apresentar os Pokémon que fariam parte da segunda geração de jogos da série.


UM DIA COM SLOWKING 
No dia primeiro de janeiro de 2000, dando início ao Ano Novo, foi exibido no Japão junto do episódio “O Apito de Parada” um curtíssimo episódio especial chamado “Yadoking no ichinichi”, “Um Dia com Slowking” em português. Esse especial mostra que quando não está auxiliando o Escolhido a salvar o mundo, o Slowking de “O Poder de Um” tem uma vida completamente normal nas Ilhas Shamouti. Simples, curto e com um grupo de crianças falando todas as coisas que Slowking gosta (cocos, caminhar, flores, soneca da tarde, oceano, amigo, pôr do sol e dormir) – o que divide opiniões entre irritante e fofo – ele não tem nenhum grande atrativo e essa pode ter sido a razão de nunca ter sido lançado fora do Japão. Apesar disso, acredita-se que, originalmente, havia-se a intenção de inclui-lo como extra de Pokémon – O Filme 2000, mas acabou ficando de fora do produto final. De qualquer maneira, o especial é raríssimo e possui só três minutos, mas está disponível na Internet para quem quiser assistir. Confira uma versão legendada em inglês por fãs: 



DIFERENÇAS ENTRE AS VERSÕES AMERICANA E JAPONESA

Pikachu ao Resgate 
  • Em “Pikachu ao Resgate”, diferente do que havia sido feito em “As Férias de Pikachu”, não houve narração alguma na versão americana do curta-metragem! Na versão japonesa, a gentil voz maternal retorna, torcendo pelos Pokémon, se preocupando com eles e os parabenizando-os por seus feitos. Para compensar, a 4Kids colocou os Pokémon para fazerem sons mais frequentemente do que fazem na versão japonesa; 
  • Assim como o encerramento do curta-metragem anterior, o deste também envolvia uma exposição de ilustrações feitas por fãs de Pokémon e também foi totalmente cortado pela 4Kids;
O Poder de Um 
  • Originalmente, as aves lendárias eram chamadas de deuses, mas a 4Kids os chamou de “titãs”, “feras” ou “guardiões” porque é proibido fazer referências a religiões em desenhos animados nos EUA. Além do mais, a lenda na versão japonesa nunca menciona que os três tesouros são necessários. Ela apenas dizia que o Deus do Mar falharia e um mestre superior acalmaria sua fúria de alguma forma;
  • A 4Kids adicionou efeitos de CGI à poeira que aparecia nas cenas submarinas do filme; 
  • Maren diz, na versão ocidental, que a Ilha Shamouti fica bem no meio das Ilhas Laranjas, enquanto a versão japonesa afirma que ela se localiza das redondezas do arquipélago;
  • Durante o festival, Ash pergunta se usará uma fantasia legal também e Melody responde que não. Originalmente, ele perguntava onde os tesouros estavam e ela dizia que nos templos localizados em cada uma das três ilhas – é por isso que nesta cena ela aponta as três frutas que havia entregado a Ash para simbolizar as ilhas. E enquanto na versão ocidental, ele exige um barco, na japonesa, Melody lhe avisava que havia um barco pronto para levá-lo;
  • A fala de Lawrence III dizendo que começou sua coleção com um cartão do Mew só existe na versão ocidental. Isso aconteceu porque, no Japão, quem ia ao cinema assistir ao filme recebia um livrinho junto do ingresso. Esse livrinho continha algumas informações sobre o personagem que não estavam presentes no filme. Como os fãs ocidentais não receberiam esse material promocional, a 4Kids teve que arrumar um jeito de incluir essa explicação no filme. Além disso, o livrinho também dizia que a mãe de Lawrence III morrera e que sua fortaleza voadora se chamava “Hikoukyu” (Palácio Voador em português). Em seu discurso japonês, ele informava que coleções são melhores quando exibidas e quando se captura um Pokémon com uma Pokébola, não dá para exibi-los. Isso explica porque ele usa toda a sua parafernália tecnológica ao invés do método tradicional. Após a explicação, ele liberava Ash e cia e dizia para que eles não tocassem Moltres e Zapdos, sua coleção;
  • A explicação de Prof. Carvalho para a catástrofe é totalmente diferente em ambas as versões. Na adaptação da 4Kids, ele explica que as Ilhas do Gelo e do Fogo formam o berço do mar e que se o raio perturbar esse equilíbrio, o caos está formado e pode criar uma corrente submarina que inundaria o planeta inteiro. Originalmente, ele explicava como o equilíbrio dos três deuses gera a vida. Quando o Deus do Fogo derrete o gelo formado pelo Deus do Gelo, uma corrente submarina é formada – é por isso que o Professor desenha um rio com sua caneta. Depois, a eletricidade do Deus do Trovão é adicionada à água, criando proteína, a base da vida. É por isso que quando a cena mostra o raio acertando a água, as bolhas começam a se misturar formando uma hélice dupla como o DNA. Além do mais, a cena também sofreu alguns cortes para ficar reduzida;
  • Pouco antes da jaula de Moltres explodir, havia uma cena em que Tracey pensava alto nos efeitos que os ataques dos Pokémon de Ash teriam sobre a jaula. Ele dizia que o ataque elétrico separava a água do Jato de Água em hidrogênio e oxigênio e se o fogo entrasse aí no meio, haveria uma explosão, ordenando que todos se abaixassem pouco antes da explosão de fato acontecer. Toda essa sequência explicativa foi cortada pela 4Kids; 
  • Quando Lawrence III pega seu card do Mew no final do filme ele diz “Como tudo começou e como eu vou começar de novo.” Originalmente, ele não dizia nada; 
  • A profecia não se referia a Ash especificamente, mas a um Treinador excepcional. A parte sobre as terras virarem "cinzas" foi também adicionada pela 4Kids, assim como toda a ideia de que ele era O Escolhido;
CURIOSIDADES 
  • No começo do filme, quando Jessie, James e Meowth estão no submarino Magikarp, ela comenta ao avistar a ilha “Uma ilha!” e James, estranhamente entusiasmado, diz “E uma tempestade!” ao que Meowth completa “Já vi esse filme”. Essa foi claramente uma referência ao primeiro filme da série, aonde eles tiveram que passar por uma tempestade para chegar à ilha onde Mewtwo os esperava;
  • É neste filme que os primeiros nomes de Delia Ketchum, Prof. Samuel Carvalho e Profª Felina Ivy foram revelados; 
  • No final do filme, quando a mãe de Ash vai falar com seu filho é a primeira vez que ela, Tracey e Prof. Carvalho se encontram. Entretanto, mesmo o Observador Pokémon ficar ansioso toda a sua jornada para conhecer o Pesquisador, quando este momento chega eles não tomam tempo para apresentar e Ash também não aproveita para entregar ao professor a Bola GS que ele tava esperava. Quando os três tornam a se encontrar no episódio “O Circo Está Armado” eles agem como se o encontro do filme jamais tivesse acontecido; 
  • Assim como no filme anterior, alguns dos Pokémon que aparecem na capa ocidental não aparecem no filme; 
  • Além disso, embora o garoto da capa seja Ash, há diferenças notáveis entre o visual do Ash do anime e do filme e o presente na capa do filme;  
  • No arco de três episódios que marcam a aparição de Lugia no anime na saga Johto, “O Mistério Já Era!”, “Uma Armadilha Pro Papai!” e “Promessa É Dívida”, Ash menciona ter visto um Lugia nas Ilhas Laranja;  
  • Pokémon – O Filme 2000 foi lançado no Japão entre a exibição dos episódios “Arranjando Encrenca” e “Fica Frio, Charizard”, mas acredita-se que ele se encaixaria na cronologia após o episódio “Fica Frio, Charizard” desde que Charizard já pode ser visto obedecendo a Ash; 
  • O nome do vilão Lawrence III nunca é dito no próprio filme. Ele só foi revelado em materiais promocionais e afins. Entretanto, na legenda de algumas chamadas do filme ele foi estranhamente chamado Geraldan, que seria mais próximo do seu nome japonês: Gelardan;
Na próxima: Liga Johto!

7 comentários:

  1. Passo aqui uma vez por semana esperando só pelas matérias das temporadas antigas (como demoram pra sair ^^').

    - Me chamem de purista da versão ocidental, mas, mesmo que alguns diálogos não façam muito (ou nenhum) sentido, ainda tornam o filme menos enfadonho e mais engraçado (até pq, não entendo e não dou a mínima pra humor japonês). A explicação do Tracey ainda teria sido bem-vinda;
    - Nenhuma menção às "pontas" do Brock no filme e nos créditos?
    - Sobre o Tracey agir como se não tivesse encontrado o professor no filme, uma simples adaptação na dublagem ocidental teria resolvido, mas, depois do filme 4, pararam de tentar misturar os longas com a continuidade do anime (a exceção seria o filme do lucario). Bom que tentaram "corrigir" isso durante Johto, ao menos na dublagem;
    - Lawrence resolve deixar treinadores perambulando há poucos metros das jaulas dos pássaros, esperando que eles não tentassem soltá-los. Até hoje me pergunto se ele era focado demais ou só não se ligava em detalhes. -_-'

    Aguardando o review sobre a Liga Johto e o filme 3.

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    1. Olha, por mais que eu deteste algumas mudanças feitas pela 4Kids, eu realmente gosto de alguma piadas ocidentais e elas arrancam risadas honestas de mim. Eu não acho a Equipe Rocket japonesa tão engraçada qdo a versão ocidental está inspirada. Infelizmente, eu acho o roteiro da TPCI mais fraco nesse sentido... ou é culpa das traduções toscas da Elaine Pagano??

      Não houve menção ao Brock pq ele faz pontas e, bom, vc vê e... é aquilo. Não tinha nada extra, então não comentei. Aliás, a única coisa que eu diria é que na época que o filme foi lançado gente disse que o Alfredo Rollo tinha ido ao Rio dublar os sons do personagem, mas não foi =P Dá pra ouvir que é o Eric Stuart.

      Em relação à demora, elas tem justificativa. Depois que o blog mudou de layout e eu comecei a publicar textos na PBN também, eu passei a revisar postagens antigas (até pq o novo layout bagunçou algumas delas) e isso toma tempo. Os próprios Guias de Batalhas foram todos revisados e ainda não estão 100% como eu quero deixar. Além disso, os charithoughts tomam mto tempo e ainda são os favoritos de uma maioria.
      Foram dois meses entre a 1ª e a 2ª partes da trajetória do filme 2000, mas e tentei compensar a demora com partes maiores do que o usual. A vdd é que eu ainda estou enrolado com algumas coisas que eu queria escrever - vou começar a publicar Johto sem ainda ter terminado de fazer todas as MUITAS observações que eu quero (a versão atual tem 35 páginas!!!! e deve aumentar mais umas 10, então com uma base quinzenal, acho que vou conseguir seguir num ritmo bom aí até ficar do jeitinho que eu quero).

      Eu estou pensando em intercalar partes de Johto com os filmes, mas tenho medo de ficar mto zoado, mas enfim... de pouco em pouco vou fazendo mais postagens e espero não demorar tanto.
      Abraços

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    2. Se você for falar por temporadas, é melhor falar da respectiva temporada em uma matéria e do filme correspondente a ela na seguinte. E assim por diante com as as outras.

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    3. O problema é que não dividi em temporadas e sim em saga mesmo, como fiz com as anteriores.

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    4. Bom, então comece com a saga, mesmo que seja pra dividir em duas partes. Ou não, Johto é grande, mas não acho que tenha tantos... bem, tecnicamente, tem os três filmes + especial do mewtwo + A lenda do trovão 0_o'. Não sei se v^c vai falar dos especiais tb, mas acho que seria melhor começar com a história principal (a saga Johto) antes de tudo, passando para os "derivados" depois.

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  2. Falarei de todos os especiais. Inclusive os que nunca vieram pro Brasil, então teoricamente não deveriam ter espaço, mas whatever XDD

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  3. Essa eterna briga Japão x EUA!
    Sabe, eu particularmente não gosto muito das piadas forçadas que o ocidente inclui no anime. Mas também acho que um monte de coisa dita na versão japonesa não tem o menor sentido. Apoio uma mistura de ambos.
    Mas até que em Pokémon não existem tantos diálogos bestas como em Digimon Fusion, por exemplo. O humor americano infantil é meio pobre e estraga algumas coisas, como é o caso dessa temporada de Digimon que mencionei e que simplesmente não consigo assistir (#puronojo).

    Sobre o longa, é um dos meus favoritos, junto com o primeiro! Gosto desse climão todo de catástrofe e apesar das naves malucas, das aves malucas e de ter medo de Cucas, é um filme bom xP

    Uma das músicas americanas do longa, "The Chosen One" do The B-52's, ainda é uma das minhas favoritas. E, pra quem não viu a versão americana do filme, a letra dessa música é a mesma da lenda das aves lendárias que está gravada naquela lápide (a versão americana, claro).

    Ah, ainda falando sobre a música do filme, o tema de encerramento japonês, "toi et moi" da pop star Namie Amuro é cercado por um rumor. A estrelinha nunca mais incluiu essa canção em nenhum de seus álbuns e dizem que ela tinha medo de sua música ser associada a um público mais infantil. Até hoje ninguém sabe se isso procede, mas é o que dizem...

    Enfim, Sir, mais um trabalho fenomenal! Vc é mais que brilhante! É um Sir Charizard Shiny!! Continuo aqui, firme e forte, acompanhando tudo de pertinho!



    Pra terminar: Alfredo Rollo no Rio só pra dublar o Brock gritando? Seria tão bom se o Brasil investisse na dublagem desse jeito... até hoje não entendo porque o Líder de Hoenn Juan foi dublado pelo Cássius Romero em um episódio e no seguinte (continuação mesmo) ele foi trocado! Aliás, esses episódios são muito bons, se eu ganhar outro desafio vou pedir uma review especial deles ^^

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