Mas é a faculdade, trabalho, estágio, mudança, fiquei sem Internet, depois fiquei sem PC... foi um mês agitado. Mas enfim consegui terminar a matéria em que expresso meu desgosto com a série Pokémon Best Wishes!. E não, nem a volta do Charizard me empolgou! Então, espero que gostem e ainda este fim de semana prometo postar também o final da matéria de Pokémon - O Filme e domingo o Guia de Batalhas do personagem que vencer a enquete que está no ar.
Espero que curtam!
E se você não leu as duas primeiras partes, clique aqui para a Parte 1 e aqui para a Parte 2 (agora com imagens!)
Aviso:
contém spoilers.
POKÉMON BEST WISHES!, EU ODEIO VOCÊ!
Parte 3
POKÉMON – TINHAM QUE PEGAR ESSES MESMO?
Montar um time de Pokémon é sempre uma tarefa
difícil em qualquer jogo Pokémon, especialmente quando se considera que
toda geração oferece uma nova centena e o jogo ainda limita seu time a seis
escolhas. A enorme variedade permite aos Treinadores criarem equipes variadas a
seu próprio gosto. Quando se trata do anime, a tarefa não deve ser menos árdua.
Há, porém, um padrão sempre observado nos times de Ash, por exemplo: iniciais
serão inclusos, assim como representantes dos tipos Água, Fogo, Planta (que já
incluem aí alguns ou todos os Iniciais de determinada geração), um Voador básico
e mais uma criatura de um tipo mais diversificado. E o eterno Pikachu, claro.
Embora a seleção não pareça ser lá muito difícil, deve-se definir como cada
criatura vai funcionar, os ataques que terão, seu desenvolvimento na série, personalidade,
como será sua interação com os demais personagens e etc.
A montagem final, porém, sempre gera insatisfação
de alguma parte. Se Ash tem só um ou dois dos iniciais, há reclamação das
pessoas sobre o inicial que ficou de fora, mas há reclamação quando ele fica
com todos os três também, há reclamação sobre as aves e sua função reciclada há
anos, há reclamação sobre os mesmos tipos de sempre, há reclamação sobre a
falta de evolução ou personalidade de certos Pokémon ou sobre o tempo de cena
que cada um recebe. Enfim, nunca ninguém está completamente satisfeito. Best
Wishes! foi lá e ousou com uma solução que poderia ter sido a solução para
esse problema: rotação no time!
A rotação tem muitas vantagens: mais Pokémon são
pegos por Ash, logo existe uma variedade maior e mais chance de agradar a um
número maior de telespectadores e jogadores, também existem mais Pokémon sendo
promovidos simultaneamente podendo encorajar a venda de mais brinquedos como
bichos de pelúcia e outros produtos da franquia. Além disso, como os iniciais são
a cara comercial da série e, por isso, demoram muito mais para evoluir que os
demais membros do time, os Pokémon extras pegos podem ir evoluindo e calar
algumas das reclamações sobre as faltas destas também. O problema é que os
roteiristas de Pokémon nunca foram muito bons em equilibrar o tempo de
cena dos Pokémon quando Ash só pegava cinco novas criaturas por saga, o que
dizer de dez? Junte isso ao fato de que temos Ash em sua pior forma em Best Wishes!
Em Best Wishes! Ash pegou nove novos Pokémon
para compor seu time: Pidove, Oshawott, Tepig, Snivy, Scraggy, Sewaddle, Roggenrola,
Palpitoad e Krokorok. Dos nove, é justo dizer que apenas os três inicias e Scraggy
ganharam algum destaque, por isso os chamarei de “as estrelas do time”. Apesar
do nome, vale dizer que eles pouco merecem a atenção que recebem, à exceção de Scraggy.
Os três iniciais de Unova tiveram episódios de captura fraquíssimos e foram mal
utilizados dentro da série. Oshawott tentou repetir o que haviam feito com Piplup
em Diamond & Pearl como o tipo Água egocêntrico, mas ainda mais
vaidoso. A receita funcionou. Oshawott é fofo e carismático e ainda ganhou
episódios que ajudaram amadurecer o seu lado combatente – que era péssimo no
começo –, o que contribuiu muito para sua formação dentro da série. Porém, nos
últimos anos, os roteiristas parecem ter esquecido que ele existe, não
agregando nada novo a ele e deixando-o acumular poeira. Tepig veio como uma
reciclagem da estória de Charmander do inicial de Fogo abandonado, que também
já havia sido reciclada em Diamond & Pearl com Chimchar. Mas se em Diamond
& Pearl houve toda uma expansão dessa história de uma forma diferente e
mais trabalhada, Tepig teve apenas dois episódios pouco ou nada marcantes. Além
disso, a personalidade do coitado é fraca e cativa a poucos, mas ele tem
recebido destaque decente principalmente depois que evoluiu para Pignite. Mas a
maior decepção talvez seja Snivy.
Com um ar de superioridade que lembrava também
muito outro inicial de Planta, Treecko de Advanced Generation, Snivy
gozava de um respeito invejável – apesar do chatinho episódio de estreia. O
fato de ser uma fêmea imponente e reconhecidamente a mais poderosa do time do
Ash depois do Pikachu no começo da saga – tendo até sido sugerido que ela teria
abandonado um Treinador – fez com que logo ela fosse chamada de “diva” por
alguns. Mas veja só, parece que estabelecê-la como uma Pokémon poderosa fez com
que os roteiristas se sentissem tão despreocupados com ela que ela raramente
tem uma luta decente! Ela também não teve desenvolvimento dentro da série. Não
evoluiu, não aprendeu nenhum ataque novo ou usou uma estratégia diferente fora
do seu já manjado Atração em mais de 100 episódios (quase dois anos!). Assim, Snivy
foi de diva para uma estagnada. Ela chegou a ter importância quando teve rixa
com a Emolga da Iris ou ajudando Tepig a enfrentar seu antigo Treinador, mas
fora isso não teve um desenvolvimento próprio até o presente momento. Assim, as
estrelas de Best Wishes! embora sejam os Pokémon que mais aparecem,
tiveram desenvolvimento pobríssimo dentro da série – talvez reflexão do
desenvolvimento pobre do próprio Ash – e partiram de uma reciclagem de ideias
apenas sem trazer nada novo nem mais original nem superior ao que já havia sido
feito antes (afinal Tepig e Snivy somem perto de Charmander ou Chimchar e Treecko
né, mas Oshawott tá num nível um pouco abaixo de Piplup, porque este teve muito
mais desenvolvimento em DP).
A única estrela que merece esta posição. Tendo um
episódio de estreia fantástico, uma personalidade única e desenvolvimento é Scraggy.
O bicho chama a atenção com seu enorme carisma, salva episódios chatos estrelando
momentos memoráveis, tem uma relação bacana com os demais personagens e a melhor
mistura de feiura e fofura já feita na série. O Pokémon tem tanta presença que conquistou
até mesmo Fábio Lucindo, o dublador de Ash, cujo Pokémon favorito antes era o clássico
Pikachu (que tá bem marmota em BW também). E aí quando você tem um time pálido
e pouco original, onde só um se destaca uma rotação soa como uma excelente ideia!
Pena que também falhou.
À exceção de Pidove – que não teve um episódio de
estreia e que poderia muito bem não existir que ninguém nem sentiria sua falta
– os Pokémon reservas de Ash – como chamarei os não-reservas – tiveram excelentes
episódios de estreia! Mesmo eu sendo totalmente contra a rotação porque não esperava
que fosse algo que fosse funcionar muito bem no anime, fui conquistado por Sewaddle,
Roggenrola e Palpitoad quando foram capturados. Achava que os três eram carismáticos
e podiam trazer algo legal e diferente para a série. Porém, acabaram restritos
a aparições em competições e batalhas de Ginásio aonde, eventualmente, evoluiriam
– três Pokémon de Ash evoluíram em Ginásios, todos eles reservas.
Isso é triste porque, como dito, eles eram promissores
e podiam ter rendido momentos legais, em especial Palpitoad! Quando foi capturado,
ele era meio que um líder de uma gangue de Tympole no rio aonde foi pego e era bastante
ousado, além de ser chefe/amigo de um Stunfisk (o anime nunca deixou claro qual
era a relação dos dois) e ambos enfrentaram juntos Ash e Cilan, até serem eventualmente
pegos. Depois disso, Palpitoad nunca mais teve seu lado ousado ou de liderança explorado
ou interação com Stunfisk, que pertence a Cilan. Sua participação basicamente
se restringiu a batalhas. Leavanny, o estágio final de Sewaddle, até teve sim elementos
de sua personalidade mais explorados, mas de forma pouco interessante. Pidove,
como já citado anteriormente, é a pior ave que já integrou o time de Ash – e olha
que as aves do time do Ash nunca foram tão bem aproveitadas quanto os demais
membros do time – e a coisa melhorou pouco depois da evolução (ao menos agora
ela pode lutar). E, claro, tem o Krookodile, que é um caso especial. Primeiro
porque o bicho estreou num dos piores episódios da série (“Um Sandile Louco pra
Mudar”) – coincidentemente, o que Oshawott entra para o time de Ash – fazendo algo
estúpido e sem sentido para tentar proteger uns Pokémon lá, depois começa a seguir
o Ash por uma razão idiota (tinha uma razão?) e a desafiar o Pikachu para batalhas
inúteis. Mas aí ele evoluiu, entrou pro time do Ash, evoluiu de novo e parece
que desde então tem sido útil, então acho que tá bom né.
Mas o time do Ash não é o único com problemas sérios.
Iris começou a série com seu Axew, um Pokémon Dragão fofinho e carismático que
ela deveria treinar para ficar mais forte e evoluir. Ok. Só que aí parece que decidiram
que ele era muito fofinho e carismático do jeito que era e não precisava mais
evoluir, então mais de 110 episódios depois de expressar seu sonho em virar um Haxorus
fodão, ele ainda é só um Axew bebezão. Ao menos Axew teve bastante treinamentos
durante a 14ª temporada com Scraggy. Engraçado também notar que esses treinamentos
eram simples e até meio cômicos, mas surtiram efeito logo porque logo depois Axew
parou de treinar tanto e eventualmente aprendeu os ataques mais poderosos de
sua espécie, mostrando um desenvolvimento bem rápido – o que é irônico se considerar
que inicialmente eles estavam sendo coerentes com seu conjunto de ataques limitado
pelo seu nível baixo! Para somar às inconsistências, vale também lembrar do caso
Emolga, que chega cheio de pose, traquinagem e desobediência e muda da água pro
vinho sem nenhuma explicação! E tem também o exagerado Dragonite que está lá só
para nos fazer engolir goela abaixo o quão boa Treinadora de Dragões ela é e
nos fazer pensar que ela desenvolveu bastante em sua jornada. Só Excadrill salva
ali. A Equipe Rocket também decepciona. Jessie e James sempre tiveram Pokémon cheios
de personalidade, mas em BW eles tem criaturas sem graça e personalidade
atrás deles, só para lançar ataques de forma mecânica. Uma pena. O time de Cilan
tá todo certinho. Pansage, Crustle e Stunfisk cumprem bem seus papéis. Talvez Stunfisk
deveria aparecer um pouco mais. Mas é uma pena que esta saga tenha tantos Pokémon
prejudicados pelo seu planejamento malfeito, batalhas ruins, Ash em sua pior
forma como Treinador e outros fatores.
EQUIPE ROCKET - O MAIOR FRACASSO DE TODOS
Logo que os primeiros vídeos de Best Wishes!
começaram a sair uma das maiores novidades seria uma nova abordagem da Equipe Rocket.
Desde o fim da saga por Johto, os roteiristas vinham tentando fazer uma renovada
com o trio de antagonistas. Em Advanced Generation, eles foram para Hoenn
com o propósito de investigar as Equipes Aqua e Magma e montar uma Base Secreta
da Equipe Rocket lá. Jessie então desenvolveu seu interesse por Torneios Pokémon
que foi crescendo ao longo da série em participações diversas com diferentes identidades
em que ela tentava vencer trapaceando sempre até o momento em que ela começou a
competir sério em Diamond & Pearl. Novamente, havia também o lance
de investigar a equipe da região, os Galácticos.
Em Best Wishes!, é claro, houve uma nova renovação.
Jessie e James trocam os uniformes brancos que o diferenciavam dos demais
membros da Equipe Rocket pelo preto básico, passam a agir sob ordens diretas e indiretas
de Giovanni, esquecem Pikachu por um tempo, deixam toda a parte do alívio cômico
de lado, se portam como vilões de verdade! Só que enquanto eles subiram nos ranks
da Equipe Rocket, eles caíram nos ranks do anime deixando o posto de coprotagonistas
e agindo mais como personagens recorrentes. A mudança a princípio parecia meio repentina,
mas funcionava. Era legal ver o anime buscando novas formas de preencher o espaço
humorístico da Equipe Rocket com novas ideias – antes a obrigatoriedade de se incluir
cenas com o trio em todo santo episódio acabava tirando o foco de muitos
episódios para nada – e ao mesmo utilizando Jessie, James e Meowth só quando necessário.
Além disso, o fato de que haviam trazido a organização Equipe Rocket como um todo
para uma história nova em Unova era ótimo já que os vilões haviam sido pouco trabalhados
ou explorados, mesmo quando tiveram sua importância aumentada durante a saga Johto
e depois do ótimo trabalho feito com os Galácticos, havia altas expectativas
para o desenrolar dessa história.
Só que logo tudo começou a dar errado. Primeiro
porque embora a abordagem séria e mais sombria da Equipe Rocket também significou
a perda das personalidades tão distintas e bem definidas de Jessie, James e Meowth.
Os três passaram a se comportar de forma bem padronizada, o que era entediante.
Além do mais, como já comentado acima, os Pokémon que escolheram dar para eles
– Woobat e Yamask – não são apenas sem personalidade, mas combinam menos com o
lado vilanesco deles do que criaturas que eles já haviam pego antes, como Carnivine,
Yanmega ou Seviper. E se por um lado jargões clássicos e antigos foram quebrados
– o que também foi algo positivo –, como o fato de eles não explodirem e saírem
decolando de novo ao final de cada episódio ou não iniciarem sua aparição
sempre com um lema que termina com o Wobbuffet aparecendo no final ou até mesmo
os infinitos disfarces e barraquinhas e robôs sem noção, outros lances deles começaram
a se repetir... e eram bem menos interessantes, como eles sempre fugirem da
cena do crime com um jet pack.
Depois disso, todo o plano que segurava o interesse
na série e culminava em dois episódios muito aguardados (Equipe Rocket VS Equipe
Plasma – Partes 1 e 2) que estavam para serem exibidos em 17 e 24 de março de 2011,
respectivamente. Devido ao grande terremoto que devastou o Japão dias antes da exibição
desses episódios, eles foram pulados e adiados por tempo indeterminado. Assim,
toda a história que vinha sido preparada ao longo de 20 episódios foi prejudicada.
O pior é que depois disso, os vilões voltaram ao seu antigo posto de ladrões de
Pokémon aleatórios, mas sem metade da graça e do estilo pré-BW porque
eles estavam ainda mantendo sua pose séria – que não lhe servia de nada porque
eles ainda fracassavam do mesmo jeito e agora só eram chatos de assistir, nada divertido.
A reação a essa nova Equipe Rocket foi bem negativa.
Os vilões se tornaram personagens pouco populares durante esta saga e fãs e até
os dubladores dos personagens mostraram sua insatisfação (a dubladora brasileira
da Jessie, Isabel de Sá, comentou numa entrevista como não havia gostado muito
dessa nova fase de sua personagem e a dubladora japonesa de Meowth, Inuko Inuyama,
declarou numa entrevista o quão desinteressante e difícil seu trabalho em Best
Wishes! estava sendo). A insatisfação fez com que os produtores japoneses
da série procurassem por alternativas para tornar os personagens interessantes
de novo. Primeiro foi criado momentos isolados aqui e ali onde o antigo lado desses
personagens podia ser explorado; Meowth até mesmo ganhou um arco de quatro
episódios focados nele e na sua interação com o grupo de Ash no final da 14ª temporada.
Depois disso, em 2012, de 1° de julho a 23 de dezembro, o trio ganhou um programa de rádio regular no Japão (“Pokémon Radio Show! O Império Secreto da Equipe Rocket!”) na qual Jessie, James e Meowth tentavam recrutar pessoas para participar do novo plano de seu chefe. Anunciado via uma conta temporária no Twitter, o programa consistia dos dubladores do trio interpretando seus personagens da forma dinâmica e engraçada que havia consagrado seu trabalho na série animada, além de entrevistarem outros dubladores, tocarem músicas clássicas do anime e interagirem com os ouvintes. O programa teve um total de 26 episódios e culminou recentemente no show “O Segredo da Equipe Rocket Ao Vivo”, um evento que aconteceu no último dia 23 de março no Japão com os dubladores interpretando seus personagens ao vivo no palco para um grupo sortudo de fãs. Infelizmente, nada disso (o programa de rádio ou o show ao vivo) jamais será realizado no Brasil.
Depois disso, em 2012, de 1° de julho a 23 de dezembro, o trio ganhou um programa de rádio regular no Japão (“Pokémon Radio Show! O Império Secreto da Equipe Rocket!”) na qual Jessie, James e Meowth tentavam recrutar pessoas para participar do novo plano de seu chefe. Anunciado via uma conta temporária no Twitter, o programa consistia dos dubladores do trio interpretando seus personagens da forma dinâmica e engraçada que havia consagrado seu trabalho na série animada, além de entrevistarem outros dubladores, tocarem músicas clássicas do anime e interagirem com os ouvintes. O programa teve um total de 26 episódios e culminou recentemente no show “O Segredo da Equipe Rocket Ao Vivo”, um evento que aconteceu no último dia 23 de março no Japão com os dubladores interpretando seus personagens ao vivo no palco para um grupo sortudo de fãs. Infelizmente, nada disso (o programa de rádio ou o show ao vivo) jamais será realizado no Brasil.
Dentro do anime, os roteiristas primeiro tentaram atrair
a atenção para os vilões de forma positiva novamente com o arco de Meloetta na Season
2 de Best Wishes! que culminou em dois episódios que marcariam o retorno
de Giovanni, seu chefe que ficara sumido por um longo período desde o banimento
do episódio do confronto entre Plasmas e Rockets, e que ameaçavam também ser os
episódios finais dos vilões. A promessa não foi cumprida e pouquíssimo tempo
depois, três meses só, Jessie, James e Meowth voltavam, com o lema original, decolando
de novo e com uma personalidade que parecia uma mescla do clássico humorístico
com o lado série de BW, que não parece muito convincente, e dois novos patéticos
Pokémon.
Enfim, eu vou terminar por aqui minha matéria apontando
os erros de BW porque nem eu suporto mais falar sobre eles. É decepcionante
ver a evolução alcançada com AG e DP ser jogada fora. É engraçado
também com o anime fica lutando para tentar parecer mais interessante, como pequenos
eventos ganham uma promoção desnecessária (como o alarme falso do fim da Equipe
Rocket). Isso sem contar como encerraram a luta de Ash por Insígnias com um
mais que desnecessário “Da próxima vez... novo começo” quando na verdade Best
Wishes! Season 2 apenas trazia a continuação da Liga Unova e depois ramificando
Best Wishes! Season 2 em Episode N e agora Decorola Adventure
– que eu não vou julgar em termos de qualidade porque minha falta de interesse
em BW como um todo me impediu de me aventurar nesses episódios e o pouco
que eu tenho visto não me diz que vale a pena tentar de verdade. E as batalhas?
Tanto Clube da Batalha e competição da Don George para um bando de batalhas enfadonhas
em que pouco se faz de realmente interessante! Tudo o que resta é esperar outubro
chegar para sermos presenteados com uma, se tudo correr bem, nova série realmente
decente de Pokémon.
Meus best wishes para Pokémon XY seja muito superior!
Ou será que desejar "best wishes" nesse caso dá azar? :S
Meus best wishes para Pokémon XY seja muito superior!
Ou será que desejar "best wishes" nesse caso dá azar? :S
Olá, Pedro. Pois é, eu concordo em muito do que você citou! Realmente, a Equipe Rocket se perdeu TOTAL!! Gente, não deviam ter feito isso... Vou contar que, em BW, minha parte preferida deles é a que o Meowth se junta aos pirralhos, gostei muito!!
ResponderExcluirEu acho que Best Wishes deveria ter sido que nem uma saga Johto, que conseguiriam ter vários episódios para conseguirem desenvolver os pokémon dos personagens e eles próprios, mas isso tudo foi gasto.
Enfim, espero que volte a acompanhar o anime em Outubro. Porque, por mais que possa ser um pouco frustrante, eu ainda continuo acompanhando sonhando em ver uma melhora nele.
A matéria ficou simplesmente ótima!
ResponderExcluirEstou torcendo muito pra que a nova saga de X e Y no anime seja melhor que BW.
Belo trabalho Sir's XD
Não deu azar.
ResponderExcluirÔ glória!
Ainda bem. Bom ressuscitar isso aqui
Excluirhauhauahuha